DEFINIÇÃO DE AFRICANIDADE!

A expressão africanidades brasileiras refere-se às raízes da cultura brasileira que têm origem africana.

CARTA DE REPÚDIO AO DCE!

O Coletivo Pró-Cotas vem, por meio desta carta, esclarecer alguns pontos relacionados à pintura do muro do espaço do DCE

COTAS SIM!

Tratar os desiguais de forma igual, nesse sentido, pode gerar injustiças sociais. Numa sociedade que até mesmo dentre as escolas públicas há desigualdades...

O lado cruel do preconceito!

"A gente não deve esmorecer, deve ter persistência, porque na verdade a felicidade do negro é uma felicidade guerreira".

30 de março de 2011

Presidente da Palmares repudia declarações de Bolsonaro



Da Assessoria de Comunicação:
 O presidente da Fundação Palmares, Eloi Ferreira de Araujo, reagiu com indignação às declarações do deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) e estuda, com o departamento jurídico da instituição, a adoção de medidas contra o ato de racismo. Dentre outras ofensas, o deputado, respondendo a uma pergunta da cantora Preta Gil sobre o que faria se o filho se apaixonasse por uma negra, respondeu que não iria “discutir promiscuidade”.    
“É preciso coibir todo e qualquer ato que vise fomentar o racismo. E é isso que faremos”, reagiu Araujo.   
OS FATOS – As declarações ofensivas foram dadas na noite da última segunda-feira, 28, ao programa humorístico CQC, atingindo, principalmente, os negros e os homossexuais. E tiveram grande repercussão nas mídias sociais. Dentre outras coisas, o parlamentar disse que não conseguia imaginar o que faria se tivesse um filho gay. “Isso nem passa pela minha cabeça, eu dei uma boa educação, fui pai presente, não corro este risco.”   
Questionado sobre cotas raciais, o político disse que “não entraria em um avião pilotado por um cotista nem aceitaria ser operado por um médico cotista”. Mas a resposta mais grosseira foi dada ao questionamento feito pela cantora Preta Gil, filha do ex-ministro e músico Gilberto Gil: “Oh, Preta, não vou discutir promiscuidade com quem quer que seja. Eu não corro esse risco. Meus filhos foram muito bem educados e não viveram em ambiente como, lamentavelmente, é o teu”.   
REAÇÕES – Em seu perfil no Twitter, Preta Gil afirmou que irá processar o deputado: “Não farei somente por mim e pela minha família, que foi ofendida e caluniada por ele, mas também por todos os negros e gays desse País”, escreveu Preta Gil. Já o deputado e ativista do movimento gay Jean Wyllys (PSOL-RJ) declarou, também no Twitter, que irá encaminhar, o mais rapidamente possível, uma representação “contra esse racista homofóbico no Conselho de Ética da Câmara”.   
Com a repercussão pública negativa, Jair Bolsonaro esboçou uma defesa inconsistente, em entrevista ao portal G1: “O que eu entendi, na pergunta, foi ‘o que você faria se seu filho tivesse relacionamento com um gay’. Por isso respondi daquela maneira”, disse. “Não sou racista. Apesar de não aprovar o comportamento da Preta Gil, não responderia daquela maneira”.   
CRIME INAFIANÇÁVEL – O presidente da Fundação Cultural Palmares, Eloi Ferreira de Araujo, lembrou ainda que racismo é crime inafiançável e imprescritível (Constituição Federal), estando sujeito a pena de reclusão de dois a cinco anos, além de multa (Lei 7.716). Enfático, Araujo diz que as declarações do deputado ferem a dignidade humana, lembrando que foram dadas fora do Parlamento.

As leis

Constituição Federal    
Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil   
IV – promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.   
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:   
 XLII – a prática do racismo constitui crime inafiançável e imprescritível, sujeito à pena de reclusão, nos termos da lei;   
Leia aqui a íntegra da Constituição    
Lei 7.716    
Art. 1º Serão punidos, na forma desta Lei, os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional.   
Art. 20. Praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional.   
§ 2º Se qualquer dos crimes previstos no caput é cometido por intermédio dos meios de comunicação social ou publicação de qualquer natureza: Pena: reclusão de dois a cinco anos e multa.   
Leia aqui a íntegra da lei 7.716  

Protestos

Jean Wyllys, deputado federal (PSOL) e escritor  
“Peço aos cidadãos que se sentiram ofendidos com o episódio envolvendo o Bolsonaro que enviem suas manifestações para cdh@camara.gov.br ”;  
Luciano Huck, apresentador (Rede Globo) 
“Feliz um país que tem alguém como você como cidadã. Lamento por aqueles que votaram neste infeliz que está onde não deveria estar”; 
Brizola Neto, deputado federal pelo PDT    
“Bolsonaro, como deputado, não está acima das leis. E, graças a Deus, uma das leis é a que faz do racismo um crime inafiançável”;  
Zélia Duncan, cantora   
“Bolsonaro admite ser homofóbico, mas nega ser racista, pois racismo no Brasil é crime, homofobia, não. Quem está enojado como eu levanta a mão!”;   

Outras repercussões

Confira abaixo mais repercussões sobre o ato lamentável caso:   
Revista Quem – Em entrevista exclusiva a Revista Quem, advogado de Preta Gil confirma que a cantora ajuizará ações nas esferas cível e criminal contra o deputado Jair Bolsonaro pelos crimes de racismo e homofobia.  As comissões de Direitos Humanos e Ética da Câmara dos Deputados também serão notificadas para apurar possível falta de decoro parlamentar. Para ler a notícia completa, clique aqui.   
Jornal do Brasil – Cantora Preta Gil solicita ao Ministério Público apuração de crime de intolerância racial e homofobia contra o deputado Jair Bolsonaro. Em entrevista ao programa CQC, ao responder se aprovaria o relacionamento de seu filho com uma negra, o parlamentar disse que “não corria o risco”por que eles foram “muito bem educados” e não viveram num ambiente “como lamentavelmente” era o dela. Para ler a notícia completa, clique aqui.   
Estadão – Em entrevista na noite da segunda-feira, 28, ao programa CQC, o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) deu declarações que tiveram grande repercussão nas mídias sociais e devem gerar reações de diversas entidades e militantes, como os movimentos gay e negro. Questionado sobre cotas raciais, disse: “Eu não entraria em um avião pilotado por um cotista nem aceitaria ser operado por um médico cotista.” Para ler a notícia completa, clique aqui.   
O Globo – Preta Gil se emociona e chora de indignação ao assistir o vídeo exibido pelo programa CQC com entrevista de conteúdo racista do deputado federal, Jair Bolsonaro. “Advogado acionado, sou uma mulher negra, forte e irei até o fim contra esse deputado, racista, homofóbico, nojento, conto com o apoio de vocês”.  Mensagem postada em seu perfil no Twitter. Para ler a notícia completa, clique aqui.   
A Tarde – Em resposta a uma pergunta feita por Preta Gil sobre a possibilidade de seu filho se envolver com uma mulher negra, o deputado Jair Bolsonaro responde: “Preta, não vou discutir promiscuidade com quem quer que seja. Eu não corro esse risco porque meus filhos foram muito bem educados e não viveram em ambiente como lamentavelmente é o teu”, disse. Para ler a notícia completa, clique aqui.    
Folha de S. Paulo – Flávio e Carlos Bolsonaro defendem a atitude do pai, Jair Bolsonaro, que afirmou em entrevista ao programa CQC não “correr o risco” de um de seus filhos se apaixonar por uma mulher negra. E completou: “Preta, não vou discutir promiscuidade com quem quer que seja. Para Flávio e Carlos, o pai não entendeu a pergunta. Para ver a notícia completa, clique aqui.   
Estadão – Deputados ameaçam representar no Conselho de Ética do Congresso Nacional contra declarações racistas e homofóbicas de Bolsonaro. Para ler a notícia completa clique aqui.   
Na TV – O colunista Fernando Oliveira, do Portal IG, publicou carta aberta ao deputado federal Jair Bolsonaro, do PT do Rio de Janeiro, e ao programa CQC exibido na emissora Band. Na carta, Oliveira propõe a reflexão: “O programa é mesmo uma lufada de ar fresco no humor brasileiro. Mas até que ponto explorar esse tipo de situação pode de fato despertar uma reflexão mais apurada?”. Para ler a notícia completa clique aqui.   
Correio 24 horas – O jornal baiano noticiou as declarações do deputado federal. A população considerou as falas racistas e homofóbicas. Jair Bolsonaro será processado por Preta Gil. Para ler a notícia completa clique aqui.   
Twitter – Carlos Bolsonaro, vereador no Rio de Janeiro, defende pai dizendo que a “crítica” foi à postura de Preta Gil e não ato preconceituoso direcionado à população negra. “Bolsonaro não é racista nem homofóbico, é apenas contrário às cotas raciais e à apologia ao homossexualismo”. Para ler o perfil de Carlos no Twitter, clique aqui.   
Correio Popular – Brizola Neto afirma que a Constituição jurada por Bolsonaro deixa claro ser crime qualquer ato de racismo. Brizola Neto diz não saber se retratação de Bolsonaro a esta altura seria suficiente. Para ler a notícia completa clique aqui.   
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2011 foi instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) como o Ano Mundial dos Povos Afrodescendentes. 
NOTÍCIA RETIRADA DO SITE: Fundação Cultural Palmares

Bolsonaro ataca novamente !!! lamentável

Bolsonaro corre o risco de perder mandato por declarações de cunho racista

Frenética. Assim pode ser descrita a movimentação na Câmara de Deputados, em
Brasília, depois das declarações de cunho racista feitas pelo deputado Jair
Bolsonaro (PP-RJ), durante programa exibido segunda-feira (28), na TV
Bandeirantes. Já circula um manifesto pedindo a cassação do seu mandato, a
partir de denúncias formuladas junto à Comissão de Direitos Humanos da
Câmara.

Os fatos: no programa da TV Bandeirantes “CQC”, no quadro “O Povo quer
saber”, a cantora perguntou como o deputado reagiria, caso seu filho
namorasse uma negra. A resposta foi taxativa: 

“Preta, não vou discutir promiscuidade com quem quer que seja. Eu não corro
esse risco, e meus filhos foram muito bem educados e não viveram em um
ambiente como, lamentavelmente, é o teu.” - Após a exibição do programa,
Preta Gil postou no Twitter que processaria o deputado por racismo. 

Mais tarde, o deputado tentou consertar, mas parece que não adiantou muito.
Declarou não ter entendido muito bem a resposta e que não entendeu “negra” e
sim “gay”. Ainda tentando consertar o estrago, insistiu em negar que era
racista, “apesar de não aprovar o comportamento de Preta Gil”, associando ao
comportamento dela a palavra “promíscua”. Enfim, um festival de
barbaridades.


Fonte: Agência Petroleira de Notícias








29 de março de 2011

2º Encontro nacional sobre o Ensino de Sociologia – 2º ENESEB


2º Encontro nacional sobre o Ensino de Sociologia – 2º ENESEB
23, 24, 25 e 26 de julho de 2011
PUC Paraná

PROGRAMAÇÃO

Dia 23/07 – sábado
9:00 h – credenciamento
15:00 h – solenidade de abertura: AnitaHandfas (comissão de ensino da SBS/UFRJ), Sandra Maria Mattar (PUCPR), Celi Scalon (presidente da SBS/UFRJ), reitor da PUC
16:00 h às 17:30 h -  conferência - Heloisa Dupas Penteado (USP)
Coordenação: Sandra Mattar

Dia 24/07 – domingo
9:00 h às 12:00 h – Oficinas Pedagógicas
14:00 h às 17:00 h – Mesa Redonda: “O ensino de Sociologia nas Políticas de Formação Docente”
Coordenação: Lindomar Wessler Boneti (PUCPR)
Expositores:
Eleanor Palhano (UFPA)
Sueli (UNESP-Marilia)
Amurabi Pereira de Oliveira (UFCG)

Dia 25/07 – 2ª feira
9:00 h às 12:00 h – Oficinas Pedagógicas
14:00 h às 17:00 h – Painel
18:00 h às 20:00 H - Mesa Redonda: “Diretrizes Curriculares para o Ensino de Sociologia”
Coordenação: Lígia Wilhelms Eras (UFPR)
Expositores:
Thiago Ingrassia Pereira (UFFS)
Simone Meucci (UFPR)
Mario Bispo Santos (SEE/BSB)

Dia 26/07 – 3ª feira
9:00 h às 12:00 h – reunião aberta da Comissão de Ensino da SBS

26 de março de 2011

Fotos: aula inaugural do curso de extensão “Histórias da África e afro-brasileiras: vetores de uma educação plural”.

Coletivo Pró-Cotas participa da aula inaugural do curso de extensão “Histórias da África e afro-brasileiras: vetores de uma educação plural”, oferecido pelo Núcleo de Estudos Afro-Asiáticos da UEL (NEAA), ministrada pelo professor Dr. Kabengele Munanga do departamento de Antropologia Social da USP e mediada pela professora de Sociologia Maria Gisele de Alencar. O professor discutiu a atuação do professor no combate ao racismo.

Confira as fotos do evento:

















25 de março de 2011

O professor Kabengele Munanga faz palestra sobre racismo em Londrina.

O professor Kabengele Munanga, referência nas discussões sobre relações raciais no Brasil, dará aula neste sábado, 26, às 8 horas, no Anfiteatro Maior do CCH, no curso de extensão “Histórias da África e afro-brasileiras: vetores de uma educação plural” oferecido pelo Núcleo de Estudos Afro-Asiáticos da UEL (NEAA).
O curso teve início no dia 10 de março e tem como objetivo contribuir para a implementação da lei 10.639 de 2003, que determina o ensino da história da África e afro-brasileira no âmbito de todo o currículo escolar.
Kabenele Munanga discutirá sobre o papel do professor no combate ao racismo. Ele nasceu na República Democrática do Congo, antigo Zaire. Chegou ao Brasil em 1975, quando cursou doutorado em Antropologia Social na USP. É autor do livro Rediscutindo a Mestiçagem no Brasil - Identidade Nacional Versus Identidade Negra.
 
Agência UEL

Documentário: zumbi somos nós !!!

23 de março de 2011

Fluxos e refluxos da luta contra a discriminação racial no Brasil.



Por Suzana Varjão 
“Menina, se seu pai não pode comprar o material, deixe de estudar e vá aprender a fazer feijoada na casa dos brancos!” 
Luislinda Valois tinha nove anos quando ouviu o conselho – quase uma sentença – do professor de artes, porque o pai não tivera dinheiro para comprar o estojo de desenho que ele pedira. Mais de meio século depois, o que parecia ser resquício retardado do Brasil escravista se repete, com a mesma personagem, evidenciando a necessidade de reflexão sobre uma das maiores mazelas de nossa sociedade: a discriminação racial. 
“Natália do Vale enche de mimos a camareira.” 
Este último texto-sentença, postado em um site caça-estrelas em 2010, pretendia descrever a foto tirada pela juíza Luislinda Valois durante as gravações da homenagem a ela prestada pela novela Viver a Vida, da Rede Globo de Televisão. Ironicamente, pela história de superação que ela encarna; pela capacidade demonstrada de vencer as barreiras impostas pelo tipo de preconceito destilado por seu professor primário… 
Em outras palavras, sem informação sobre quem estava em companhia da atriz, a colunista do site não teve escrúpulos em atribuir à juíza um dos lugares “naturalmente” destinados aos negros pelo racismo cultural de parte da sociedade brasileira – o que ilustra a complexidade dos dispositivos que colocam em funcionamento, de modo automatizado, a discriminação racial no País. Voltemos ao tempo da garota Luislinda. 
“Não vou fazer feijoada pra branco, não. Vou é ser juíza e lhe prender!” 
A Luislinda de hoje não encarcerou o professor que fizera chorar a menina de ontem, mas parte da promessa foi (está sendo) cumprida. E dentre seus inúmeros feitos em defesa da cidadania dos negros e das negras, está a primeira sentença proferida contra um ato racista no Brasil – um precedente jurídico que imprimiu avanços significativos na luta contra a discriminação. 
Em síntese, os proprietários do site foram processados e condenados a pagar indenização em dinheiro e a inserir, durante um ano, conteúdos de valorização da cultura negra em seu espaço virtual. Mas o episódio é revelador: se uma negra de tamanha estatura intelectual e ética não escapou desse tipo de violência, o que dizer de negros e negras sem poder econômico e simbólico? Por eles, Luislinda voltou a chorar. 
 “Chorei, desta vez, pelas meninas negras que não serão juízas, porque não deixarão que o sejam.” 
A história de Luislinda Valois é emblemática. Ao demonstrar como a mensagem humanista da macroesfera de poderes foi sobrepujada por uma prática discriminatória, expõe o modo de operação do racismo verde-e-amarelo, deslocando-o da perspectiva meramente ideológica, ou discursiva, para inseri-lo no campo das mentalidades – o que significa dizer da cultura [1]. 
Além de desautorizar análises simplistas sobre esta grave problemática, a sofrida trajetória da juíza esboça uma síntese significativa do combate à discriminação racial, feito de fluxos e refluxos, como registra o presidente da Fundação Cultural Palmares, Eloi Ferreira de Araujo, em artigo publicado no Correio Braziliense; e atesta o levantamento realizado pelas jornalistas Daiane Souza e Denise Porfírio
No Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial, esta e outras histórias desvendam a intrincada rede de poderes, fazeres e dizeres que tece o extermínio cultural e físico dos afro-brasileiros – as maiores vítimas de homicídio no Brasil, como registrado na reportagem da jornalistaJoceline Gomes. Uma realidade que deve constar das prioridades das celebrações durante 2011, instituído como o Ano Mundial dos Povos Afrodescendentes. 
[1] O sentido de cultura aqui usado é o sociológico, designando modo de vida, e não apenas os elementos da arte e da literatura.  

O dia 21 de março

Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial foi instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU), em memória dos que tombaram no Massacre de Sharpeville. O crime ocorreu no ano de 1960, na cidade de Johannesburgo, capital da África do Sul, matando 69 pessoas e ferindo outras 186, entre crianças, mulheres e homens negros que protestavam contra a Lei do Passe, que os obrigava a portarem cartões indicativos dos locais por onde podiam circular. 
Reportagem retirada do site: fundação palmares


21 de março de 2011

Intervenção do COLETIVO PRÓ-COTAS no muro do DCE: